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ANTÔNIO GRAMSCI: MODELO DE EDUCAÇÃO PARA MELHORIA DA QUALIDADE DO ENSINO PÚBLICO NO BRASIL.

FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS DA PARAÍBA PROGRAMA DE MESTRADO E DOUTORADO MESTRADO EM DOCÊNCIA DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA ANTÔNIO GRAMSCI: MODELO DE EDUCAÇÃO PARA MELHORIA DA QUALIDADE DO ENSINO PÚBLICO NO BRASIL . Andréia Paula de Aquino Carla Monteiro Lins Francisco Eliando Silva Oliveira Quando ouvimos que a educação é uma forma de ascensão social, por trás desta intenção está a ideologia do capitalismo que prepara mão-de-obra pra o mundo do trabalho, trabalho este que promove a riqueza da camada dominante da sociedade. A escola pública é uma grande empresa enquanto visa atender clientela de milhões; reúne grupos de trabalhadores que somam centenas de milhares; exige financiamentos astronômicos; exige produção em massa, alta produtividade para manter as mais variadas exigências do mercado social com a qual tem irreversíveis compromissos de fornecimento a tempo, à hora, em quantidades e qualidades que exigem técnicas aperfeiçoadas e complexas.  A escola dever

O PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA COMO ALTERNATIVA DE INCLUSÃO E EMANCIPAÇÃO SOCIAL

Compartilho com vocês um artigo desenvolvido pelos colegas do Mestrado Docência da Educação Brasileira da Faculdade de Ciências Humanas de Campina Grande, da Disciplina de Educação Inclusiva. O trabalho é dos autores abaixo citados.  O PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA COMO ALTERNATIVA DE INCLUSÃO E                            EMANCIPAÇÃO SOCIAL Andreia Paula de Aquino [2] Carla Monteiro Lins [3] Francisco EliandoSilva Oliveira [4] “O Bolsa Família não é só o maior e mais eficiente programa de transferência de renda, é uma conquista e um direito do povo”.                                                             Luís Inácio Lula da Silva Resumo  Os aborrecimentos socioeconômicos que afligem parcela da população mundial e, em particular, no Brasil podem ser combatidos através de políticas públicas e sociais as quais se prestam a fornecer mecanismos de resgate à dignidade da pessoa humana através de auxílio direto às famílias carentes. O presente artigo tem como objetiv

MORTE MATERNA

A Organização Mundial de Saúde – OMS define mortalidade materna como a morte de uma mulher durante a gestação, independentemente da duração ou localização da gravidez, devida a qualquer causa relacionada ou agravada pela gravidez ou ainda por medidas em relação a ela, porém não devida a causas acidentais ou incidentais. A mortalidade materna configura um grave problema de saúde pública, atingindo desigualmente regiões do Brasil e do Mundo, com prevalência entre mulheres pertencentes às classes sociais menos favorecidas. A OMS estimou que em 2008, 358.000 mulheres perderam a vida durante a gestação, parto ou puerpério no mundo, sendo que 90% destes óbitos ocorreram na África e sul da Ásia. No Brasil, a estimativa é de 66 mortes maternas para 100 mil nascidos vivos, com redução em torno dos 50% na última década, graças às políticas públicas traçadas no Pacto pela Saúde. Convém ressaltar que redução da mortalidade materna e infantil foi definida pela Organização das Nações Unidas